"O Universo pode ser uma coisa complexa para os sonhadores ou uma vastidão de vazio para os de nivel espiritual baixo."
N.Fingidor
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Nostalgia do Passado
"A nostalgia do passado é sempre melhor que o passado em sí."
N.Fingidor
23-10-2010
21:45
N.Fingidor
23-10-2010
21:45
Caminho Escuro
"Por este caminho escuro outrora caminhei
um dia que la vai com alguém que sonhei."
N.Fingidor
10 de Março de 2009
14:48
(Escrito e entregue numa estrada de palmeiras.)
um dia que la vai com alguém que sonhei."
N.Fingidor
10 de Março de 2009
14:48
(Escrito e entregue numa estrada de palmeiras.)
Amo-te Colossalmente
"Quando estou longe o ar é impuro,
a visão é turva, o tacto insensivel,
o desejo de estar perto domina-me,
o pensamento é apenas um, o raciocinio,
desenvolve-se em prol de uma pessoa só,
a saudade é quase insuportavel,
a liberdade é apreendida,
a pressa de voltar é interminavel...
o amor, só e apenas esse, é inalteravel.
AMO-TE COLOSSALMENTE (...)"
N.Fingidor
30 de Setembro 2010
13:08
a visão é turva, o tacto insensivel,
o desejo de estar perto domina-me,
o pensamento é apenas um, o raciocinio,
desenvolve-se em prol de uma pessoa só,
a saudade é quase insuportavel,
a liberdade é apreendida,
a pressa de voltar é interminavel...
o amor, só e apenas esse, é inalteravel.
AMO-TE COLOSSALMENTE (...)"
N.Fingidor
30 de Setembro 2010
13:08
Essência
"Quando meu corpo desaparecer
e minha essência sair voando
meu amor estará em tua,
te abraçando..."
N.Fingidor
19:52
20 de Agosto de 2010
e minha essência sair voando
meu amor estará em tua,
te abraçando..."
N.Fingidor
19:52
20 de Agosto de 2010
Quando Menos Esperares
"Quando menos esperares aparecerá aquela pessoa que nasceu para te amar e que tu tens vivido para encontrar!"
N.Fingidor
00:55
09-07-2010
N.Fingidor
00:55
09-07-2010
Tempo no Vazio
"Demasiado tempo no vazio faz-nos desacreditar em nós mesmos."
N.Fingidor
03-07-2010
00:40
N.Fingidor
03-07-2010
00:40
A Porta
"É tudo muito bonito... até passarmos a porta e descobrir-mos que fomos enganados"
N.Fingidor
17-06-2010
21:07
N.Fingidor
17-06-2010
21:07
Dois Lábios Que Se Tocam
"Dois lábios que se tocam, que representam todo um corpo, uma alma, toda uma vida por detrás daquele subtil toque apaixonado."
N.Fingidor
20:58
09-06-2010
N.Fingidor
20:58
09-06-2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
És o tesouro que Trebaruna me mandou
- Ela está por aí na natureza. Trebaruna via-me muitas vezes a olhar para as árvores com olhos tristes. Um dia pensou: "Ela quer alguém que a ame, e com quem possa partilhar a sua vida." Então a adorada deusa dos lusitanos abençoou-me com um tesouro. És o tesouro que Trebaruna me mandou para amar. ❀
Starlight.
29-08-210
11:31
29-08-210
11:31
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Sonho Real
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
O Pastor e Seu Rebanho
"Um pastor controla o seu rebanho usando cães para o guardar e encaminhar para onde ele quer que eles vão, e assim a televisão é o nosso cão e a "elite" o pastor... adivinhe agora quem são as ovelhas."
N.Fingidor
21:36
19-06-2010
N.Fingidor
21:36
19-06-2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
"Monstros"
O Sensor
quarta-feira, 2 de junho de 2010
"Cada pessoa é um Universo"
terça-feira, 1 de junho de 2010
Noite
"ninguém ta a ver nada na tv porque não temos tv, achamos que é desnecessario hehehehe XD hmmmm tamos os dois la fora no quintal, à noite, a ver as estrelas com um telescopio ^-^ ta tudo calmamente silencioso, só se ouvem os grilos ^-^ e depois olhamos um pro outro e nem precisamos falar nada porque os nossos olhos dizem tudo *.* e beijamo-nos *.* "
Starlinha para Shiva
sábado, 29 de maio de 2010
Feixes luminosos
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Imagens
"Lá por vermos uma imagem à nossa frente, não significa que o que estejamos a ver esteja realmente ali, são apenas manifestações, expressões, tonais."
- Escrito no telemóvel enquanto estava fora de casa a olhar para alguma coisa
Starlight
E eles surgem...
E eles surgem vindos do nevoeiro da alma. E quem são eles? Os lobos do amanhecer.
Starlight
Coisas
As coisas não são como pensamos que são. As coisas são como sentimos que são. E para sentir tem de se estar conectado.
13:17
18 Maio 2010
Starlight
13:17
18 Maio 2010
Starlight
Quebras-te a Barreira de Meus Sentidos
Quebras-te a barreira de meus sentidos,
Meu coração é agora tua cama,
Entraste-me por alma e ouvidos,
Onde linda descansas, minha dama,
Que por minhas veias passeias,
Enquanto em meu corpo te banqueias.
Contra tempo é minha luta,
Me tornarei dois ou três eus,
Enquanto dura a disputa,
A lado de grande Senhor Zeus,
Vencerei…
E a ti minha dama? Te terei.
N. Fingidor
18:30
28-05-2010
Meu coração é agora tua cama,
Entraste-me por alma e ouvidos,
Onde linda descansas, minha dama,
Que por minhas veias passeias,
Enquanto em meu corpo te banqueias.
Contra tempo é minha luta,
Me tornarei dois ou três eus,
Enquanto dura a disputa,
A lado de grande Senhor Zeus,
Vencerei…
E a ti minha dama? Te terei.
N. Fingidor
18:30
28-05-2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O Mundo...
Rebelde Inocência
-Hey!!
Parei e olhei para trás.
-Anda cá!
Alto e forte era.
Virei-me, e em sua direcção adormeci, despertando fracções de segundos depois com um raio que na cara me atingiu. Inocentemente, aturdido, esquecido e adormecido fui arrastado pelo caminho de volta, deixando perplexos meus amigos que por mim esperaram sem saber que acontecia.
Uma vez no destino me soltou, ordenando que o chão brilhasse. Foi ai que percebi toda aquela situação que me foi estranha e perturbadora, ele queria que lhe limpasse a loja, a de porta aberta!
Minutos antes, um bolo que não estava mais de meu agrado, aprendeu a voar, mas saiu-se mal… e despenhou-se.
N.Fingidor
10-03-2010
16:30
Parei e olhei para trás.
-Anda cá!
Alto e forte era.
Virei-me, e em sua direcção adormeci, despertando fracções de segundos depois com um raio que na cara me atingiu. Inocentemente, aturdido, esquecido e adormecido fui arrastado pelo caminho de volta, deixando perplexos meus amigos que por mim esperaram sem saber que acontecia.
Uma vez no destino me soltou, ordenando que o chão brilhasse. Foi ai que percebi toda aquela situação que me foi estranha e perturbadora, ele queria que lhe limpasse a loja, a de porta aberta!
Minutos antes, um bolo que não estava mais de meu agrado, aprendeu a voar, mas saiu-se mal… e despenhou-se.
N.Fingidor
10-03-2010
16:30
Hoje Chove, Amanhã Fará Sol
Hoje chove, amanhã fará sol,
E com o beijo que me toca
Fui ás compras e voltei,
Apesar de que antes era mais baixo, mas é normal,
Pois jamais o farei de novo.
O homem é uma arma potente contra si mesmo,
Aliás eu não gosto muito,
E farei de tudo,
Porque de dia por dia sigo evoluindo.
A torre é a mais alta,
E uma vez fartei-me
Mas ganhei a lotaria,
aqui e agora.
Tudo vem quando tudo vai,
E mais uma vez o fiz,
E assim me despeço.
(Arte Dadaísta)
16:00
23-03-2010
E com o beijo que me toca
Fui ás compras e voltei,
Apesar de que antes era mais baixo, mas é normal,
Pois jamais o farei de novo.
O homem é uma arma potente contra si mesmo,
Aliás eu não gosto muito,
E farei de tudo,
Porque de dia por dia sigo evoluindo.
A torre é a mais alta,
E uma vez fartei-me
Mas ganhei a lotaria,
aqui e agora.
Tudo vem quando tudo vai,
E mais uma vez o fiz,
E assim me despeço.
(Arte Dadaísta)
16:00
23-03-2010
Conversa com Camões
Viajei ao passado e encontrei-me com Camões,
falámos durante umas horas e por fim pedi-lhe que me explicasse o que era o amor,
este amor que eu sinto cá dentro por alguém de nome [só meu].
E estas foram suas palavras para comigo:
"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade."
N. Fingidor e L. de Camões
02:18
30 de Abril de 2010
falámos durante umas horas e por fim pedi-lhe que me explicasse o que era o amor,
este amor que eu sinto cá dentro por alguém de nome [só meu].
E estas foram suas palavras para comigo:
"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade."
N. Fingidor e L. de Camões
02:18
30 de Abril de 2010
Veias de Amor
Livro em Greve
Amor Subliminar
"...Tua imagem em mim surge 300x por segundo, como uma mensagem imposta subliminarmente em minha mente de origem em meu coração. Me roubaste as forças, me roubaste o controlo de mim mesmo e assim me entrego a ti já sem pedaço de mim. Força divina tu és, não serve desmentir, o que sinto nenhuma humana poderia controlar."
N.Fingidor
08-05-2010
N.Fingidor
08-05-2010
Dedo em Sangue
Um mundo
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Ama-me!! É Uma Ordem
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Batalha de Gigantes
-Ai vem ele! O chão já estremece, podem sentir?
Risos... sempre bem vindos entre nós, afinal o que seria a vida sem eles?
Entrámos calmamente na sala, pois de ruido ele não gostava, e ninguém em sua plena consciência a sua furia testar desejava.
Grande e gordo eu o descrevería, um troll, um grande troll, mas este sem moca e com alguma inteligência, pelo menos em certas áreas.
A classe começou, o silêncio perdurou, apenas ventoinhas se ouviam... e a voz do gigante quando assim o desejava. Tudo corria naturalmente, eramos escravos de sua vontade e seguir o que nos ordenava tinhamos, e assim era, sem sorrisos, sem parleio.
“Xesssss” se vez ouvir do nada, alguém com desejo de a boca adoçar, caiu na insatez de fazê-lo durante aquele tempo proibído. O gigante rapidamente detectou o som plastificado e quase correndo em direcção da inocente presa balbuciou gritando:
- Na sala não se come! Mais uma vez e sais porta fora!
Não me senti envergonhado, sim, era eu a presa, o inocente, o insenssato, pois todos ali sabiam que o gigante não era para brincadeiras e todos estavamos juntos e unidos contra a sua magnitude.
Outro dia xegou, um uivo se fez ouvir.
-Ai vem ele. – Disse sorrindo.
Subindo os não tão poucos degraus apenas com um salto, ao nosso piso chegou, franzino como sempre mas com uma barba que não enganava, este era subredotado pois não precisava de lua cheia para se tornar quem era.
Não se podia confiar em ninguém, especialmente neste tipo de seres, hoje são mansos e amanhã atacam-te sem esperares, e como tal nunca lhe revelei a minha verdadeira identidade, falando sempre em suas aulas um português diferente, um português proveniente de uma antiga colónia sul-americana. E ele, selvagem demais para perceber a verdade, nunca se apercebeu da falta de veracidade das minhas acções.
Cada vez que o chamava para esclarecer uma dúvida, era o riso pegado em minha volta...
Numa aula deste ser, o trol surgiu, tendo em privado uma conversa com ele. Nós estudantes suspeitá-mos de algo, e nossa fertil imaginação uma vez mais se iniciou.
No dia seguinte a este ocorrido, o troll não nos veio escravizar, e surpresa das surpresas, o lobisomen tampouco.
-Estão juntos... – Alguém me disse.
-Só pode. Lembram-se de eles ontem terem falado em privado?
Um tremor de terra se sentiu, e já anteriormente tinha acontecido, é o que acontece quando dois gigantes que se amam e odeiam se encontram para uma luta.
15-03-2010 - 16:54 - [Uma história passada]
N. Fingidor
Risos... sempre bem vindos entre nós, afinal o que seria a vida sem eles?
Entrámos calmamente na sala, pois de ruido ele não gostava, e ninguém em sua plena consciência a sua furia testar desejava.
Grande e gordo eu o descrevería, um troll, um grande troll, mas este sem moca e com alguma inteligência, pelo menos em certas áreas.
A classe começou, o silêncio perdurou, apenas ventoinhas se ouviam... e a voz do gigante quando assim o desejava. Tudo corria naturalmente, eramos escravos de sua vontade e seguir o que nos ordenava tinhamos, e assim era, sem sorrisos, sem parleio.
“Xesssss” se vez ouvir do nada, alguém com desejo de a boca adoçar, caiu na insatez de fazê-lo durante aquele tempo proibído. O gigante rapidamente detectou o som plastificado e quase correndo em direcção da inocente presa balbuciou gritando:
- Na sala não se come! Mais uma vez e sais porta fora!
Não me senti envergonhado, sim, era eu a presa, o inocente, o insenssato, pois todos ali sabiam que o gigante não era para brincadeiras e todos estavamos juntos e unidos contra a sua magnitude.
Outro dia xegou, um uivo se fez ouvir.
-Ai vem ele. – Disse sorrindo.
Subindo os não tão poucos degraus apenas com um salto, ao nosso piso chegou, franzino como sempre mas com uma barba que não enganava, este era subredotado pois não precisava de lua cheia para se tornar quem era.
Não se podia confiar em ninguém, especialmente neste tipo de seres, hoje são mansos e amanhã atacam-te sem esperares, e como tal nunca lhe revelei a minha verdadeira identidade, falando sempre em suas aulas um português diferente, um português proveniente de uma antiga colónia sul-americana. E ele, selvagem demais para perceber a verdade, nunca se apercebeu da falta de veracidade das minhas acções.
Cada vez que o chamava para esclarecer uma dúvida, era o riso pegado em minha volta...
Numa aula deste ser, o trol surgiu, tendo em privado uma conversa com ele. Nós estudantes suspeitá-mos de algo, e nossa fertil imaginação uma vez mais se iniciou.
No dia seguinte a este ocorrido, o troll não nos veio escravizar, e surpresa das surpresas, o lobisomen tampouco.
-Estão juntos... – Alguém me disse.
-Só pode. Lembram-se de eles ontem terem falado em privado?
Um tremor de terra se sentiu, e já anteriormente tinha acontecido, é o que acontece quando dois gigantes que se amam e odeiam se encontram para uma luta.
15-03-2010 - 16:54 - [Uma história passada]
N. Fingidor
Amor É Como Amar
Amor é como amar
Um comentário aprovado
De principais artistas.
Um sétimo lugar de uma série indicada pelas letras do alfabeto
É admiração, alegria, espanto ou lamento,
Pelo que não é possível o acesso
Quando o Amor nos Toca,
Negros na campanha do Oeste.
E tais anseios teriam sido importantes
Ao que deve a epopeia titânica da cultura
Ser uma palavra inicial.
Poema Dadaísta - 15:05 - 23-03-2010
N. Fingidor
Um comentário aprovado
De principais artistas.
Um sétimo lugar de uma série indicada pelas letras do alfabeto
É admiração, alegria, espanto ou lamento,
Pelo que não é possível o acesso
Quando o Amor nos Toca,
Negros na campanha do Oeste.
E tais anseios teriam sido importantes
Ao que deve a epopeia titânica da cultura
Ser uma palavra inicial.
Poema Dadaísta - 15:05 - 23-03-2010
N. Fingidor
Ainda há tempo para pensar
Acordou, seu quarto lhe parecia diferente, rogou pragas a sua mãe identificando-a como protagonista daquela obra. Saiu fechando a porta furiosamente, gritando. Seu pai surgiu, tinha um ar pesado e lagrimas lhe caiam silenciosamente pelo rosto. “O Nino morreu??” Pensou a criança já de idade adolescente, recorda-se ter ouvido sua mãe dizer no dia anterior que o Nino não andava bem do seu coração e por isso lhe mudou a saca de comida. “A tua mãe...”. Relembrou-se de que a procurava furiosamente pra lhe perguntar porque mecheu em seu quarto sem lhe pedir permissão. “Tua mãe morreu.”
Nuvens negras surgiram, e trovões lhes seguiram, quedando-se paralizado olhou seu pai com incerteza, quando este começa a correr e como que não vendo a janela em sua frente contra ela se atira. Ouvem-se arbustos partir e de seguida um tremendo silêncio se sentiu.
Estupfacto, como que num pesadelo de onde não pode sair, correu para a janela e viu seu pai despedaçado no chão. Correu gritando e chorando em direcção à cozinha, esquecendo-se que se enfadou momentos antes com quem agora buscava. “MÃE, O PAI CAIU!”
A cozinha estava vazia, com um ligueiro cheiro a mofo, seguiu correndo para a sala, e finalmente encontrou sua mãe, sentada no divã, onde sempre se lembra de a ver, com um ar angelical como só ela o tinha.
Os raios cada vez mais forte sonavam, e antes sequer de ele se poder aproximar de sua criadora um raio mais forte se fez ouvir e um segundo, como que jogando tiro ao alvo, o telhado da casa atingiu destroçando-a ao meio. Viu sua mãe longe, e cada vez mais longe, até sentir o chão debaixo de sí, caindo de costas nele.
“MÃE!!” gritou, apenas ela lhe preenchia o pensamento. A casa caía pouco a pouco, e como pó ou nevoeiro se esfumaçou. Teve de fugir, ou seria esmagado por uma parede partida, correu para trás apenas o suficiente para não ser atingido e logo que pôde avançou decidido sobre a casa, saltou por cima do que havia ainda sem ver nada, apenas um som turvo, como que alguém a chamá-lo. Desesperado, a desejar não ter acordado naquele dia, com raiva pelos pensamentos maldosos que a sua mãe proferiu, sentiu-se estúpido como nunca, inútil, um monstro.
O som inicial se converteu em outro um pouco mais nítido, parece... parece... o nino! Pensou a criança. Como que um tunel vazio e limpo se abriu no meio da poeira, e pôde vê-lo, são e salvo. Correu para o tirar dali, entrando no tunel de ar quando uma ultima parede que até então se erguia caiu... Não resistiu e chorou mais que nunca, vendo aquele que o seguia desde que se lembra ser esmagado pela casa que os criou.
A chuva ficou mais forte. Já sem pensamento, já sem sentimento, já sem dor, já sem corpo, desistiu jogando-se para a frente em direcção a um monte de parede partida, desejando assim terminar finalmente a sua estadia naquele mundo.
Ao cair em seu objectivo, acordou, estava ao lado de sua cama, e o seu quarto tinha regressado ao que estava antes, tudo não passou de um sonho…
12-03-2010 17:14
N. Fingidor
Nuvens negras surgiram, e trovões lhes seguiram, quedando-se paralizado olhou seu pai com incerteza, quando este começa a correr e como que não vendo a janela em sua frente contra ela se atira. Ouvem-se arbustos partir e de seguida um tremendo silêncio se sentiu.
Estupfacto, como que num pesadelo de onde não pode sair, correu para a janela e viu seu pai despedaçado no chão. Correu gritando e chorando em direcção à cozinha, esquecendo-se que se enfadou momentos antes com quem agora buscava. “MÃE, O PAI CAIU!”
A cozinha estava vazia, com um ligueiro cheiro a mofo, seguiu correndo para a sala, e finalmente encontrou sua mãe, sentada no divã, onde sempre se lembra de a ver, com um ar angelical como só ela o tinha.
Os raios cada vez mais forte sonavam, e antes sequer de ele se poder aproximar de sua criadora um raio mais forte se fez ouvir e um segundo, como que jogando tiro ao alvo, o telhado da casa atingiu destroçando-a ao meio. Viu sua mãe longe, e cada vez mais longe, até sentir o chão debaixo de sí, caindo de costas nele.
“MÃE!!” gritou, apenas ela lhe preenchia o pensamento. A casa caía pouco a pouco, e como pó ou nevoeiro se esfumaçou. Teve de fugir, ou seria esmagado por uma parede partida, correu para trás apenas o suficiente para não ser atingido e logo que pôde avançou decidido sobre a casa, saltou por cima do que havia ainda sem ver nada, apenas um som turvo, como que alguém a chamá-lo. Desesperado, a desejar não ter acordado naquele dia, com raiva pelos pensamentos maldosos que a sua mãe proferiu, sentiu-se estúpido como nunca, inútil, um monstro.
O som inicial se converteu em outro um pouco mais nítido, parece... parece... o nino! Pensou a criança. Como que um tunel vazio e limpo se abriu no meio da poeira, e pôde vê-lo, são e salvo. Correu para o tirar dali, entrando no tunel de ar quando uma ultima parede que até então se erguia caiu... Não resistiu e chorou mais que nunca, vendo aquele que o seguia desde que se lembra ser esmagado pela casa que os criou.
A chuva ficou mais forte. Já sem pensamento, já sem sentimento, já sem dor, já sem corpo, desistiu jogando-se para a frente em direcção a um monte de parede partida, desejando assim terminar finalmente a sua estadia naquele mundo.
Ao cair em seu objectivo, acordou, estava ao lado de sua cama, e o seu quarto tinha regressado ao que estava antes, tudo não passou de um sonho…
12-03-2010 17:14
N. Fingidor
Oh Morte Que A Levas!
Oh morte que a levas!
A que sem cor, todas as cores possui
A que cheira a inocência, a vento, a ilusão.
Este rio que vem da nascente
e morre afogado no oceano.
O sono eterno rompe-a,
rasga-a, agarra-a, amarra-a,
a parva da mortal.
Invisivelmente silenciosa...
Podería eu viver sem ela?
Ou ela viver sem mim?
Tudo o que tenho lhe devo...
Pois idolatremos quem nos a deu!
e que também um dia a perdeu.
22:32 - 15 de Abril de 2010
N. Fingidor
A que sem cor, todas as cores possui
A que cheira a inocência, a vento, a ilusão.
Este rio que vem da nascente
e morre afogado no oceano.
O sono eterno rompe-a,
rasga-a, agarra-a, amarra-a,
a parva da mortal.
Invisivelmente silenciosa...
Podería eu viver sem ela?
Ou ela viver sem mim?
Tudo o que tenho lhe devo...
Pois idolatremos quem nos a deu!
e que também um dia a perdeu.
22:32 - 15 de Abril de 2010
N. Fingidor
Ninguém é Fingidor
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