A que sem cor, todas as cores possui
A que cheira a inocência, a vento, a ilusão.
Este rio que vem da nascente
e morre afogado no oceano.
O sono eterno rompe-a,
rasga-a, agarra-a, amarra-a,
a parva da mortal.
Invisivelmente silenciosa...
Podería eu viver sem ela?
Ou ela viver sem mim?
Tudo o que tenho lhe devo...
Pois idolatremos quem nos a deu!
e que também um dia a perdeu.
22:32 - 15 de Abril de 2010
N. Fingidor
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